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ÍNDICE DA OBRA
PRELIMINAR (p. 7)
I. FRACASSO? (p. 7)
1 — Um pensador do Ceará. (p. 13)
2 — O personagem. (p. 16)
3 — O desengano administrativo. (p. 18)
4 — O desengano político. (p. 19)
5 — O desengano sentimental. (p. 21)
6 — O desengano na virtude regeneradora da filosofia. (p. 22)
7 — O desengano no apreço dos demais. (p. 25)
8 — Confissão de fracasso. (p. 26)
9 — Fracassou Raimundo de Farias Brito? (p. 30)
II. A CHAMA NOVA (p. 33)
1 — A obra de Farias Brito. (p. 35)
2 — O 17 de fevereiro de 1892. (p. 38)
3 — A chama nova. (p. 42)
4 — A rebeldia contra o positivismo. (p. 47)
III. A ESPADA DE DÁMOCLES (p. 53)
1 — Um existencialismo racionalista. (p. 55)
2 — 0 tema da dor e da morte em 1889. (p. 58)
3 — Laicização da meditação da morte em 1895. (p. 59)
4 — A ineficácia da ciência positivista e a solução filosófica de 1905. (p. 62)
5 — A fé racionalista de 1912. (p. 65)
6 — A eternidade do espírito, suprema esperança da razão em 1914. (p. 67)
IV. DO MATERIALISMO AO CRISTIANISMO (p. 71)
1 — Dois temas cosmológicos. (p. 73)
2 — O arrenego da evolução materialista. (p. 73)
3 — Deus-luz. (p. 79)
V. FILOSOFIA, CIÊNCIA E FÉ (p. 91)
1 — Raimundo de Farias Brito, filósofo do Brasil. (p. 93)
2 — Filosofia e ciência. (p. 94)
3 — Aspirações religiosas. (p. 98)
VI. ÉTICA (p. 112)
1 — Filosofia e moral. (p. 113)
2 — Bases antropológicas. (p. 115)
3 — A ética britiana. (p. 117)
4 — A cidade desconhecida. (p. 119)
VII. POLÍTICA (p. 125)
1 — A trilha política de Farias Brito. (p. 127)
2 — A quebra das asas. (p. 133)
3 — O fantasma da crise social. (p. 135)
4 — Análise racionalista com consequências tradicionais. (p. 136)
5 — Crítica ao cientificismo positivista. (p. 138)
6 — Crítica ao organicismo individualista. (p. 140)
7 — Crítica ao coletivismo socialista. (p. 141)
8 — O pensamento político de Farias Brito. (p. 143)
VIII. FILOSOFIA DO DIREITO (p. 153)
1 — Farias Brito, filósofo do direito. (p. 154)
2 — Relativismo de transição. (p. 156)
3 — Um escolasticismo com terminologia nova. (p. 158)
4 — O Programa de 1905. (p. 160)
IX O CANTO DO SABIÁ (p. 165)
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